Nesta série de sete autorreratos  proponho uma reflexão sobre as angústias, abdicações, ousadias e  decisões que devem ser tomadas pelo homem na sua jornada enquanto artista. 
A sublimação necessária da realidade material, a aceitação de que pode despertar amor, ódio ou desprezo com sua arte, mas a consciência de que o corpo efêmero e a alma eterna, razão e sensibilidade, memórias e sonhos, unem-se inevitavelmente em seu processo criativo.

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